De onde surgiu seu interesse por programação?
Eu fiz faculdade de engenharia química, mas o ramo nunca me agradou muito. A única matéria que eu gostava era relacionada à programação, mas se fazia tudo no papel (!). Depois de formado, tentei aprender por conta própria, mas era muito difícil fixar os conceitos, mesmo combinando pós-graduação, cursos online, etc...
Quando perdi meu emprego, meu amigo Vinícius (com quem tinha feito a pós e que tinha feito o bootcamp ano passado) me falou “Faz Le Wagon, faz Le Wagon!!!”.
O Vinicius se descobriu totalmente nisso e está voando até hoje graças ao Le Wagon. Tudo isso apesar dele já ter uma carreira consolidada. Mas ele se reinventou e quis seguir o caminho. Aí pulei no barco e consegui também transformar um 2020 péssimo em um 2021 fantástico.
Como foi sua experiência estudando no Le Wagon em São Paulo?
A força da pedagogia do Le Wagon é que você aprende tudo praticando. Nos cursos online também tem uma parte prática, mas o Le Wagon é outro nível de exigência nos desafios. Você aprende mesmo. Eu progredi de um jeito que nunca tinha conseguido. Já tinha estudado, mas nunca tinha tido coragem de procurar emprego para você sentir o nível. Durante esse curso, me senti muito mais confiante nos aprendizados. Você aprende uma coisa absurda em dois meses, mas sobretudo, você aprende a buscar informação e ser autônomo para continuar crescendo. Le Wagon te ensina a aprender.
E quem gosta da dinâmica do curso (com o foco em prática, os desafios, os projetos em grupos) vai amar trabalhar na área porque é muito similar. Com 33 anos, é a primeira vez que eu trabalho com alguma coisa que gosto de fazer, e descobri isso já no bootcamp.
Como foi para encontrar seu emprego?
Não deu nem tempo de mandar CV, porque apareceu uma oportunidade enquanto estava ainda no curso. Juan, um ex-aluno, montou a
WeDevUp (uma
software house) e me chamou para atender uns clientes que, inclusive, são duas startups diferentes, mas ambas montadas por ex alunos (!).
Omens, um site sobre saúde masculina e o
Barracalivre, um tipo de Booking.com para campings.
Tudo isso mostra a força da marca e da comunidade Le Wagon: de qualquer lugar do mundo, há confiança entre ex-alunos do curso, não importa onde você estudou. No Slack, a comunidade é absurdamente engajada também. Rolam discussões, ofertas de emprego, de freelã, é tanta coisa que não dá para seguir o tempo todo, mas quando você busca, sempre acha.
Trabalho no Back-end do projeto Omens - o Front-end, em React, eu aprendi “fazendo”, mas com os fundamentos de JavaScript do Le Wagon, me virei bem.
O incrível é que, mesmo sem eu buscar emprego agora, já cheguei a ser abordado no LinkedIn para empregos sem eu fazer nada desde que eu me formei (há dois meses!). Ainda não me acostumei muito bem com essa nova realidade de ser chamado para job assim :-)
O que você recomenda para alguém que está interessado em aprender a programar?
Em 2017, eu tinha feito cursos online e até pós-graduação, mas foi uma frustração porque ninguém saia de lá com capacidade de entrar no mercado. Aprendi muito mais em 9 semanas do que com 2 anos de pós… O segredo é que a pós só me mostrava a teoria, enquanto o Le Wagon me forçou a praticar. Tem muitas opções para aprender por conta na internet, mas o Le Wagon traz uma garantia que você vai mudar de patamar mesmo. É outro nível, fiquei impressionado porque toda minha turma tinha a mesma opinião sobre o curso no final!